Quando se fala em marketing de conteúdo, uma das perguntas que geram mais dúvidas é: vender conteúdo ou dar de graça?
Será que é possível entregar conteúdo demais?
Já sabemos que vender informação é um bom negócio. Mas como definir a linha tênue entre o conteúdo inteiramente gratuito e aquele que precisa ser adquirido de alguma maneira?
A resposta não é única e varia conforme os nichos e objetivos de cada negócio, então, cada caso precisa ser avaliado com atenção.
E qual é o primeiro passo? Definir como o conteúdo gratuito é útil para você.
Qual é o motivo de você estar produzindo conteúdo? Conseguir atrair a atenção do público para que o seu negócio cresça.
Com isso em mente, podemos listar os seguintes benefícios do conteúdo totalmente gratuito:
Confira também: Conheça uma estratégia de marketing de conteúdo que realmente funciona
A essa altura, você deve estar se perguntando: se vou disponibilizar tanta informação de graça, pelo que as pessoas vão querer pagar?
Na verdade, existem algumas circunstâncias em que é melhor acumular alguns conteúdos e disponibilizá-los apenas para os clientes que pagarem.
Vejamos que situações são essas:
Isso pode lhe surpreender, mas, mesmo com a quantidade de informações disponibilizadas gratuitamente, a demanda por conteúdo pago ainda é grande.
Um dos motivos pelos quais isso acontece é porque as pessoas tendem a confiar mais em algo que foi pago do que em algo que ganharam de graça.
Além disso, as pessoas também pagam por:
Agora, você já tem uma boa noção do que pode dar e vender, mas como saber se as suas escolhas realmente são as melhores?
Essas dicas abaixo não se aplicam a todos os conteúdos e negócios, afinal, cada caso é diferente. Mas elas podem lhe dar uma ideia melhor de como tratar o seu conteúdo gratuito:
Não caia na tentação de responder a todas as questões ou de responder com todos os detalhes.
Além de correr o risco de “sufocar” o leitor com o excesso de informação, você ganhará menos confiança e paciência por parte do público.
Quando se trata de conteúdo gratuito, deve-se destacar mais “o que” e “por que”, em vez de se aprofundar no “como”.
Uma boa maneira de fazer isso é dizer apenas o essencial ou revelar apenas uma parte dos passos, deixando o resto para o conteúdo pago.
É claro que você precisa manter um bom relacionamento com seu público e interagir com ele. Mas isso não significa que você precisa estar disponível o tempo inteiro.
Ajude no que for possível, mas estabeleça um limite do quanto você fará por aqueles leitores que não estão pagando pelo seu conteúdo.
Seu conteúdo precisa ser claro e objetivo. Se as pessoas precisarem de muito conhecimento sobre o assunto para compreendê-lo, elas logo abandonarão seu conteúdo.
Lembre-se: sua função é ajudar o público, e não deixá-lo confuso ou impressionado com sua inteligência.
Nesse artigo, você viu:
As vantagens e desvantagens do conteúdo gratuito
Por que as pessoas ainda se dispõem a pagar conteúdo
O que um conteúdo gratuito NÃO deve ter
Agora, você poderá decidir com mais facilidade quais conteúdos disponibilizar gratuitamente e quais serão disponibilizados apenas mediante pagamento.
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