Toda empresa que contrata funcionários com carteira assinada possui compromissos legais que são essencias para ficar longe de problemas com a Justiça do Trabalho. Uma dessas obrigações é o dissídio coletivo 2018.
Evitar dores de cabeça é fundamental para fazer o negócio prosperar não é verdade? Se você também tem dúvidas sobre o dissídio, leia este artigo que preparei!
Por que o dissídio salarial é tão importante?
A palavra dissídio vem do latim, dissidium, que significa desacordo. Por isso ela é usada para tratar do reajuste salarial entre os colaboradores de uma categoria e os seus empregadores.
O conflito geralmente é resolvido entre os sindicatos patronal e trabalhista, com base no Acordo Coletivo Trabalhista (ACT). Esse conjunto de cláusulas determina qual será o aumento salarial até a próxima data-base, quando deve ser firmado um novo acordo.
Além do aumento salarial, também podem ser colocadas em pauta atualizações de benefícios (como vale-refeição e vale-transporte) e outros pontos levantados pela categoria.
Normalmente algumas conversas entre as partes são suficientes para que se chegue a um acordo. Mas nem sempre é tão simples! Muitas vezes é preciso acionar a Justiça do Trabalho para mediar o diálogo. Em último caso, é o juiz quem precisa decidir a porcentagem do reajuste.
Para que esse processo não se torne tão cansativo, é importante que a empresa aja com transparência e proatividade nessa questão.
Dessa forma, além de evitar problemas com a Justiça, o empresário mostra que está ao lado do colaborador na luta pela valorização do seu salário. É bom para os dois lados!
Entenda o dissídio coletivo 2018
O dissídio coletivo 2018 é o valor mínimo pelo qual a empresa deve remunerar um determinado trabalhador. Esse piso salarial é definido pelos sindicatos dos trabalhadores de cada categoria .
Ou seja, cada empregada doméstica, professor, jornalista, médico, assistente comercial, motorista, médica, advogado e outras categorias possuem seu próprio sindicato.
Como os valores são calculados
O dissídio coletivo 2018 é calculado por meio de uma reunião chamada de negociação coletiva, realizada entre empresários e sindicatos. Nessa reunião, as autoridades debatem entre si, e determinam o reajuste do piso salarial.
É importante ter em mente que essa negociação coletiva é garantida por lei. Portanto, quando o piso é decidido, os empresários devem acatar essa decisão. Caso descumpra o valo do salário mínino, o empresariado pode levar multa e processo judicial do trabalhador.
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