Você já ouviu falar do setor que movimentou R$ 735 bilhões em 2015 no Brasil? Não? Então, hoje é a sua chance! Aprenda o que é a economia criativa e entenda como ela impulsionou 18% do PIB nacional.
Economia criativa
A economia criativa é o ramo que usa a criatividade e a capacidade intelectual como matéria-prima para produção, criação e distribuição de diversos bens e serviços.
Segundo a UNCTAD (Conferência das Nações Unidas para o Comércio Internacional e Desenvolvimento), caracteriza-se como economia criativa:
- Herança: expressões culturais como artesanato, festivais, celebrações, museus, bibliotecas, exposições, arqueologia etc.;
- Arte: pintura, fotografia, escultura, música, teatro, dança, circo, entre outras;
- Mídia: livros, revistas, imprensa, cinema, televisão, rádio, séries e TV;
- Criação: designs gráfico, interior, moda, softwares, entre outros desenvolvimentos. Além de serviços criativos como propaganda e arquitetura.
Economia criativa no Brasil
No ano de 2012, através de um decreto, o Ministério da Cultura regularizou a Secretaria de Economia Criativa, englobando 20 setores: artes cênicas, músicas, artes visuais, literatura e mercado editorial, audiovisual, animação, games, publicidade, software aplicado à economia criativa, rádio, TV, moda, arquitetura, design, artesanato, gastronomia, cultura popular, eventos e turismo cultural.
Vantagens da economia criativa
O modelo atual de capitalismo ficou saturado, então, os produtos oriundos da criatividade começaram a movimentar a economia, gerando renda, empregos e empreendedorismo.
Literalmente, qualquer profissional liberal pode montar uma pequena empresa com muita criatividade e pouco dinheiro.
Se enquadram nessa categoria as startups e também as incubadoras que recebem profissionais para criar coisas novas, o design de cadeiras que vende os seus desenhos para uma grande distribuidora, um músico que vende suas composições para grandes artistas, entre várias outras possibilidades.
A economia criativa é democrática e move o país!
Como começar na economia criativa?
Comece com um propósito, que atenda a uma necessidade real através de um produto ou serviço de qualidade. Nessa fase, a relevância é muito mais importante do que o dinheiro e o lucro (que serão consequência do seu trabalho).
Depois disso é trabalhar! Pesquise, planeje e implemente sua ideia, criando de maneira econômica e viável.
Algumas ferramentas facilitam o seu planejamento, como a matriz fofa.
Depois de tirar as ideais do papel, teste o seu trabalho! Crie um protótipo, disponibilize para algumas pessoas com o intuito de melhorar ainda mais o resultado final.
E o último passo é definir metas e treinar o seu lado administrador. Com isso, você terá um caminho a ser percorrido.
A última dica matadora é: nunca desista! O sucesso pode não ser imediato, porém, a sua vontade de empreender deve ser mais importante do que isso!
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Parabéns pelo artigo Erico, você é um exemplo para mim!!
Gostei muito do artigo, parabéns!! Me ajudou muito :)
Gostei.
Concordo com o comentário do Henrique. Os empregos não convencionais, quando feitos de modo profissional, podem ajudar a mudar a vida de qualquer pessoa.
Interessante.
Bacana.
Interessante.
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Interessante.
Bacana.
Eu acredito fortemente que os empregos não convencionais tem o poder de mudar o mundo. Eu venho trabalhando há dois anos pela internet, e agora consegui montar meu primeiro escritório, e contratar dois funcionários.
Ótimo artigo, bastante esclarecedor, vou começar a seguir mais esse site!!! Muito Obrigada !!! :D
Bacana.