Há algumas citações e ditados famosos que retratam o quão importante é o trabalho em equipe. Dentre elas, podemos destacar duas:
– Se quer ir rápido, vá sozinho. Se quer ir longe, vá acompanhado.
– Talento ganha jogo, time ganha campeonato.
Se você quiser ir longe no seu mercado, é necessário ter equipe.
No entanto, antes de você entender a essência do trabalho em equipe é preciso que entenda mais sobre as habilidades e perfis.
Habilidades Únicas
Cada pessoa possui uma habilidade, ou um conjunto de habilidades, que, quando dominadas, permitem a otimização dos resultados na respectiva área de atuação. Há quem seja mais comunicativo, se encaixando melhor em um setor que exija contato direto com outras pessoas, assim como há quem tenha uma melhor noção espacial, conseguindo exercer um ótimo trabalho como arquiteto, por exemplo.
Perfis
Além das habilidades, há também os perfis de comportamento. Mas por que eles são importantes? Bem, os perfis mostram como aquela pessoa costuma agir, e isso pode ser um fator crucial para saber se ela terá dificuldades ou não para exercer determinada função. Em uma das classificações de perfil do método DISC, que será abordado mais adiante, há uma categoria chamada Influência (I) .
Uma pessoa com baixo (I) provavelmente sentiria muita pressão para conversar com um cliente, por isso não seria indicado que ela assumisse uma função de suporte. Apesar da dificuldade, isso não significa que a pessoa não conseguirá realizar o trabalho com qualidade.
Quais são os perfis?
Há várias técnicas que são usadas para identificar o perfil de comportamento das pessoas. Uma bastante conhecida é a técnica DISC, que é utilizada em diversos processos de seleção. Neste método a pessoa acumula pontos em quatro áreas distintas, que mostram quais são as inclinações de comportamento que ela possui.
Dominância (D) – Fator que mostra como a pessoa lida com problemas e desafios.
Influência (I) – Analisa a capacidade do indivíduo de engajar conversas e influenciar outras pessoas por meio do discurso.
Estabilidade (S) – Indica como a pessoa lida com mudanças.
Conformidade (C) – Mostra como a pessoa lida com regras e procedimentos.
Claro, as definições descritas acimas são bem básicas. É possível obter mais detalhes com as instruções do teste. Uma das características com uma pessoa de “I” elevado, por exemplo, é ser confiante e sociável.
Como montar a equipe
O ideal é mesclar pessoas com diferentes habilidades e perfis, de uma forma que cada um complemente o outro. Você pode ter uma pessoa que não é muito comunicativa, mas que consegue se concentrar bem por conta disso e fazer análises de finanças, revisão de textos, entre outras atividades que normalmente exigem um grande nível de atenção. Enquanto isso, pode contratar alguém mais comunicativo para lidar com o suporte aos clientes ou até mesmo para “caçar” clientes.
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Também é ideal que você conheça as suas habilidades, pois isso lhe permitirá organizar seu tempo de uma forma mais produtiva. Se aquela pessoa é muito boa com design, mas é ainda melhor com análise de marketing digital, será que não seria melhor se ela dedicasse mais o seu tempo para o marketing? Quando alguém atua em uma área em que é bom, a produtividade aumenta e o tempo é melhor aproveitado.
Conclusão
– Identifique as habilidades dos seus funcionários
– Descubra qual o perfil de cada um
– Utilize testes como o DISC para auxiliá-lo nas próximas contratações
– Monte uma equipe que se complemente de acordo com habilidades e perfis.
Eu preciso de dicas de como ajudar uma equipe de trabalho..
obrigado pelas suas dicas. O grande problema e espirito de trabalho em equipa e isso que falta nas pessoas
muito bom o seu artigo
muito boa suas dicas Erico, eu procuro não perder uma só dica.
Seria legal se tivesse alguns exemplos de testes como o DISC, para auxiliar um novo empreendedor, ou quem irá fazer as futuras contratações de uma determinada empresa.
Olá, Aline. Muito obrigado pela sua sugestão!