Escolher entre o planejamento horizontal ou vertical dentro de sua empresa vai depender de como você quer determinar sua estrutura organizacional.
Primeiramente, definir o estilo da gestão é fundamental para manter o controle da empresa, ter mais organização, processos definidos e uma comunicação clara e objetiva. Todos esses aspectos favorecem a ter um clima organizacional mais fluido, que afeta diretamente na motivação dos colaboradores e nos resultados que eles trazem à organização.
Neste artigo, você saberá mais sobre:
Quando falamos sobre planejamento horizontal e vertical, estamos falando sobre o modelo de estrutura organizacional da empresa. Ou seja, sua gestão.
Com base nela é que serão definidos os cargos, a hierarquia, salários, tarefas, divisão de departamentos, entre outros detalhes.
Porém, cada tipo de planejamento tem suas características.
No planejamento horizontal, há mais autonomia para cada colaborador e eles atuam “lado a lado”. Por exemplo: um analista pode tomar decisões importantes dentro de um projeto, como aumentar ou não a verba para alguma campanha de mídia.
Já no planejamento vertical, o cenário é mais tradicional. Essa gestão segue a linha de hierarquia em que há um superior e os colaboradores abaixo dele. Eles, por sua vez, têm menos autonomia ou poder de decisão.
Então, caso o analista perceba que precisa aumentar a verba do projeto, ele deve falar com seu superior — algum gestor ou coordenador. Por fim, a decisão só pode ser tomada depois que for passada pelo cargo mais alto daquela área.
Esse planejamento, também chamado de gestão ou estrutura, serve para determinar processos e denominar cargos dentro da empresa.
Ele atua informando onde cada colaborador pode ir, quais atitudes pode tomar, decisões e nível de autonomia. É um conjunto de responsabilidades. Além disso, cada um saberá para quem deve “prestar contas”, ou seja, quem são seus superiores.
Quando o assunto é um planejamento horizontal, sugere-se que não haja essa hierarquia. Porém, ainda assim, há definições de cargos. Por exemplo: um gerente, um gestor e um analista.
Pense no seguinte cenário: você está em uma reunião com seu departamento e todos têm direito a dar suas opiniões e sugestões. Cada um fala a sua visão, todos são ouvidos e podem tomar decisões de imediato.
É como se a comunicação fosse de igual para igual. Porém, nessa roda, há cargos diferentes — gestores, coordenadores, analistas. Mas a palavra individual dos profissionais tem o mesmo peso.
Um analista pode, por exemplo, sugerir tomar outra atitude determinada pelo gestor, caso seja a melhor opção para todos.
Funciona como uma democracia, em que todos têm voz e podem votar pela melhor ideia.
Já no planejamento vertical, isso é diferente.
Em uma reunião, provavelmente o analista escutaria o gestor a maior parte do tempo, faria as anotações necessárias e até poderia dar sua opinião. Porém, no fim, o que o cargo superior entender que é o melhor para aquele momento, será o que deve ser feito.
Não significa que todos os colaboradores serão subordinados, mas que cada um tem seu espaço e as decisões não podem surgir de todos.
Não podemos dizer que há certo ou errado ou uma estrutura melhor do que a outra.
É necessário entender qual modelo mais se adequa à sua filosofia, aos valores e missão da empresa.
Para ajudar, vamos citar algumas vantagens e desvantagens de cada uma delas:
Neste artigo você se informou sobre planejamento horizontal e vertical, entendeu que são estruturas organizacionais diferentes e como elas funcionam dentro de uma empresa.
Viu também as vantagens e desvantagens de cada uma e que a escolha deve ser feita de acordo com o que você acredita que seja o melhor para sua empresa e se adeque aos seus propósitos.
Para ler mais sobre gestão, continue acompanhando o Ignição Digital. Aproveite e deixe seu comentário sobre qual modelo de estrutura você prefere em sua empresa!
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