Para quem deseja saber por que se faz o estudo de viabilidade de projetos, este artigo irá responder a dúvida. O estudo é realizado para decidir se um projeto deve seguir em frente ou não, verificar as chances de dar certo e qual sua vantagem perante outras opções.
Isso é muito benéfico para empresas físicas e digitais, pois, para qualquer ideia sair do papel, é preciso planejamento e, mais do que isso, entender se aquilo será rentável ou não.
Com esse planejamento antecipado, é possível ter uma noção se o projeto vai trazer benefícios para o negócio ou se pode dar prejuízo. Isso ajuda a evitar problemas financeiros e estratégicos.
O que é a viabilidade de um projeto?
A viabilidade de um projeto é entender se ele é viável ou não para a empresa, ou seja, se vale a pena colocá-lo em prática.
Essa análise engloba entender se ele é economicamente e tecnicamente alcançável. Funciona como uma fase que antecede o planejamento.
Mas por que se faz o estudo de viabilidade de projetos?
Agora que entendeu o conceito, você pode compreender por que se faz o estudo de viabilidade de projetos.
De modo geral, ele é feito para evitar projetos que não tragam bons resultados ou que não possam ser realizados. É compreender quais as condições para a execução e será de grande valia.
Com isso, a empresa consegue entender por meio de projeções, números, gráficos e outras considerações qual pode ser o melhor retorno do investimento desse projeto.
Assim, é possível identificar se os gastos não serão realizados em vão, se haverá um retorno financeiro, se aquele modelo de projeto é mesmo o melhor, entre outros aspectos.
Para exemplificar, pense em uma construção de um shopping. Para isso, algumas perguntas precisam ser respondidas, como:
- • aquela região é a mais ideal para esse empreendimento?;
- • os moradores são os consumidores ideais?;
- • qual será o orçamento inicial?;
- • quanto tempo levará para ter um retorno?;
- • quanto irá cobrar dos lojistas?;
- • o espaço físico é suficiente?;
- • é um projeto ecologicamente correto?;
- • vai afetar a população em sua volta?;
- • quais serão os fornecedores para a construção?;
- • quanto tempo levará?;
- • quais as chances de prejuízo financeiro?;
- • será preciso diminuir o orçamento?;
- • é possível minimizar os gastos iniciais sem perder a qualidade?;
- • quanto tempo levará para ficar pronto?;
- • entre outras questões.
Tudo isso e muitos outros itens irão entrar no estudo de viabilidade de projetos.
Ele responderá se é um bom investimento e também avaliará quais as melhores propostas — por exemplo, em uma obra pública em que é necessário abrir uma licitação (um procedimento da Administração Pública que irá avaliar as propostas de empresas para saber qual é a melhor em termos de qualidade e custo para os cofres públicos).
Como funciona esse estudo de viabilidade?
Agora que entendeu por que se faz o estudo de viabilidade de projetos, é importante compreender como realizá-lo.
Dentro desse estudo, há três fatores que precisam ser analisados: técnico, financeiro e econômico.
Voltando ao exemplo da construção do shopping, por fatores técnicos podemos entender a análise das condições do solo, restrições ambientais e ocupação, por exemplo.
Já a parte financeira englobaria os custos com equipe de obra, investimento, custos com os materiais, prazo para conclusão, entre outros.
E por questão econômica, entram pontos como a finalidade da obra, se o investimento será recuperado, em quanto tempo e as receitas e o lucro esperado.
Sendo assim, essas informações só poderão ser concretizadas com muito estudo, dados, cálculos e uma equipe engajada nos projetos. Todas essas informações devem ser cruzadas e chegar a uma conclusão final: se aquele planejamento é viável ou não.
Conclusão
Neste artigo sobre “por que se faz o estudo de viabilidade de projetos?”, descobrimos que:
- • a viabilidade de um projeto é entender se ele é viável ou não para a empresa;
- • é importante realizá-lo para entender se o projeto trará benefícios e lucro e em quanto tempo;
- • e que esse estudo é feito por meio da análise de três fatores: técnico, financeiro e econômico.
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